domingo, junho 29, 2014

O q te impede (2)?



Tenho uma amiga q era advogada e largou tdo pra... fazer crochet! Claro q tdo mundo chamou ela de louca. Mas ela tá vivendo mto bem, ganhando dinheiro vendendo seus crochet pro mundo inteiro pela internet.

Meu terapeuta me disse q eu idealizo o Canadá e q vou levar meus problemas comigo. Meus problemas? Vou levar a mim mesma comigo! Como eu disse pra ele: posso fazer terapia lá. Fala sério! Eu tenho falado com qq pessoa com eu remotamente tenha qq contato, pra saber tdo sobre o Canadá. Quem disse q novos ares não são exatamente o q eu preciso? Estou idealizando um cara... sei mto bem q lá tb tem problemas.

Li esse texto e concordo com absolutamente tdo! Mudar de cidade, de país, é tdo q eu preciso. E se eu não gostar? Sempre posso voltar. Não é como se eu fosse deixar de ser brasileira só por morar em outro lugar.

Resolvi fazer tb umas coisinhas: mudar o cabelo e fazer uma tatuagem. Agora quero ser regredida, como disse uma amiga ontem: vou fazer tdo q não fiz qdo adolescente (e olha q fiz bastante! rsrsrsrs). Chega de ficar pensando "no q os outros vão pensar".

Além dessa amiga q largou tdo pra fazer crochet, eu conheço uma q largou o jornalismo pela fisio e outra pela educação física. Um engenheiro q foi fazer direito. E um médico q foi trabalhar com finanças. Agora só eu q não posso largar o q faço, só eu q não posso mudar de área? Estou "idealizando"? Tenho vários amigos q moram fora, e alguns q foram, ficaram anos, e voltaram. Qual problema?

Resolvi q vou economizar o dinheiro da terapia pra o Projeto Canadá. Tinha me dado um prazo de 3 meses de terapia, e é isso q vai ser. A mana acha q não me acertei com o terapeuta. Não sei, eu gosto dele, mas acho q meu momento não é de fazer análise. Não é ele, sou eu. rsrsrsrs

Pq, realmente, o q me impede? Nada! Só eu mesma!

Beijos da Taís q amanhã tem mais Copa!

quinta-feira, junho 26, 2014

O que te impede?



Fugi de casa hj. Deixei Caio com a sogra e vim pra um dos poucos cafés decentes desse buraco onde eu moro. Espairecer um pouco. Ser mãe em tempo integral é lindo, mas também bem difícil.

Estou aqui pensando no que impede a gente de fazer as coisas que queremos fazer... Já pensou nisso? O q te impede?

Acho q no fim, tdo se resume a 2 fatores: dinheiro e coragem. Não me venham falar em tempo. Quem diz q não tem tempo, no fundo não quer, não tem coragem ou não quer admitir q não tem dinheiro.

Fiquei pensando no pq da gente se questionar tanto. Pq não fazer o se tem vontade? Pq inventar desculpas ou ouvir aquelas pessoas q sempre vão dizer q vc não pode ou não deve?

Faz quase 3 meses q estou na terapia. 1x na semana. Desde q cheguei lá estou dizendo q quero mudar de profissão. Simplesmente não aguento pensar em voltar a fazer o q fazia antes do Caio nascer. E só ontem, depois de tdo esse tempo, meu terapeuta me disse: não tinha percebido q a tua aversão era tão grande, vamos pensar noutra coisa pra vc fazer.

Ai, PORRA!!!! Estou dizendo isso desde q cheguei!!! E ele não tinha percebido???

Aí falei q me inscrevi pro vestibular de uma faculdade daqui, pra nutrição, e ele fica dizendo q é mto diferente do q eu fazia, pq quero trocar de área, pq blá blá blá... Eu não preciso disso. Mais um nay sayer.  Eu já me questiono o suficiente. Sei que faz parte da análise, mas acho q podemos analisar outras questões, em vez de ficar jogando sal nos planos q eu faço.

Frustração faz parte da vida. Se eu não gostar de nutrição, eu troco, eu largo. Se eu não gostar do Canadá, eu volto, eu vou pra outro país. As experiências igual terão sido válidas.

Eu só preciso de um empurrãozinho pra começar e minha terapia não tá ajudando. Então vou trocar de terapeuta, mas vejam: é a mesma coisa pra tdo resto: não gostou? Troca. Faz outra coisa, qual o problema?

Dinheiro a gente não tem tdo ainda, mas tô precisando mais é de coragem do q de dinheiro no momento.

Beijos da Taís.

terça-feira, junho 24, 2014

Como você quer se sentir?



Há mil anos atrás eu tava falando da Danielle La Porte pra vcs (já faz uns 2 anos). Agora ela tá ficando mais famosinha pq a Shailene Woodley, a atriz de A Culpa é das Estrelas (já viram? Achei mara!), disse q o livro da Danielle é um q está sempre na mesa de cabeceira dela.

Eu tenho o livro da Danielle faz tempo, mas não terminei de ler. Tenho um sério problema pra ler coisas em PDF no computador, gosto de livros de papel (sou dessas...). (PS. Tenho ele em inglês e posso mandar pra quem quiser ler).

Mas resolvi voltar pra idéia básica da Danielle: em vez de vc se concentrar em objetivos, concentre-se em como quer se sentir.

COMO VOCÊ QUER SE SENTIR?

Os objetivos devem ser coisas q tragam esses sentimentos, então, p.ex, quero me sentir sexy e fazer uma dieta e emagrecer vai me possibilitar isso.

Eu estava com quase tdo na cabeça, mas esqueci! rsrsrs Ai, ando terrível. Ontem recebemos um comentário num post antigo, q eu escrevi, "De cara Amarrada", e eu tenho andado assim de novo. Vixi. Menos pro meu pitoco, pra esse, sou sempre sorrisos. Mas pro mundo, em geral, eu tenho andado de cara bem amarrada.

Por isso resolvi voltar pra Danielle La Porte: pra mudar como eu me sinto. Q nem eu tô me aguentando.

Os meus sentimentos centrais, q eu quero ter são:

Contente
Sexy
Livre
Motivada
Energizada

Talvez eu pense em mais coisas, mas no momento, é isso q eu quero sentir.

E vc? Como quer se sentir?

Beijos da Taís.

sábado, junho 21, 2014

Os homens não querem mulheres como as da nossa geração? Será mesmo?





Viajando no facebook, hoje, me deparei com esse texto, compartilhado por duas amigas, como uma coisa interessantíssima.

"A incrível geração de mulheres que foi criada para ser tudo o que um homem NÃO quer


RUTH MANUS

Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos:
“Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.
Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda.
Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar.
Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.”
Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.
O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens,  homens e velhos homens.
O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós?
Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos.
Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro.  Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas, escuta, alguém  lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão?
Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”.
“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…”
Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina.
O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência?
E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família.
No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta."
Comecei a escrever um comentário, que ficou gigantesco. Resolvi postar aqui.
Não concordo. A mulher de hj foi criada pelo próprio homem. Na busca de se libertar da opressão financeira masculina, foi trabalhar fora. Buscou interesse no trabalho, nos estudos e nas viagens, pq tinha que arrumar um jeito de tornar a própria vida interessante pra ela mesma, já que não tinha graça nenhuma cozinhar, lavar e passar pra um homem que nunca estava em casa e, qdo estava, não valorizava o que tinha sido feito. Se a mulher não fosse segura de si e independente, como poderia aceitar o homem, que sempre foi independente e nunca gostou de ter sua presença e atenção cobradas. 
Mulher ou homem tanto faz. Os sexos se aproximam hj pq ambos são seres humanos e é natural que tenham os mesmos interesses. A realidade antiga era imposição social e não fazia nenhum dos dois felizes. A relação de parceria me parece uma boa solução. Fica igual e justo. Cabe ao homem adaptar-se a isso. 
Sinceramente, duvido que a mulher de hj não seja interessante pra eles: ela dá a ele liberdade, pq tem vida própria; tem conversas interessantes, pq estuda e se mantém informada; é bonita, embora não perfeita; e tira um pouco do peso da rotina dele, pq divide com ele. Além disso, o sexo é mais interessante pq ela é mais livre, mais experiente e mais disposta a tentar coisas diferentes, buscando o prazer pra ela mesma. Ainda existem, mesmo que sejam minoria, mulheres que só malham e cuidam da aparência, e não se preocupam mto com o "cérebro". Alguns homens realmente preferem ficar só com essas. Mas esses não querem relacionamento sério. E, qdo querem, não é essa mulher que eles vão procurar, pq não dá pra se apaixonar ou conviver com ela.
As mulheres de hj são tudo o que homem pediu a Deus. Ele só tem que admitir isso. 
E vc? Concorda? Conte pra nós.
Beijinhos,
Paula




terça-feira, junho 17, 2014

Resumo da 5a fase - Bruna



Oi, gente!
A Taís me puxou as orelhas e eu vim aqui fazer um resumo da minha 5a fase. A verdade é que não deu muito certo. Sigo tentando fazer aquelas 14 coisas (na verdade 10, porque não consegui decidir as outras 4 e já estamos na metade do ano).

Meus objetivos estão aqui, e deles consegui cumprir pouco. Não emagreci, cortei o cabelo, mas já tá sem corte, tô conseguindo ler mais, embora meio confusa, não consegui me exercitar, meditação faço às vezes...

Das 14 coisas, eu lembro o seguinte:

1 - 1 livro por mês: li uns 4 até agora.
2 - 1 filme por semana: tenho assistido bastante seriados, mas filmes mesmo, vi 22 até agora. O último foi "Almas à Venda", bem interessante.
3 - 12 receitas: fiz 3 até agora, sendo a do bolo de iogurte a mais fácil.
4 - viagem a outro estado ou país: até agora foi bom, fomos pra SP e BH.
5 - viagem a um local próximo: fomos pra serra, estava ótimo.
6 - 2 postais por mês no postcrossing: estou devendo abril, maio e junho.
7 - usar o my fitness pal pra emagrecer: pfff, melhor nem comentar.
8 - exercícios 2x na semana: só faxina.
9 - faxinar 1 cômodo por mês: tenho feito isso só no quarto do meu filho.
10 - 2 peças de teatro no ano: ainda não fui em nenhuma.

Alguém tem sugestão pros outros 4 itens?

Beijão da Bruna!

segunda-feira, junho 16, 2014

Gente que faz!





A mana disse ontem que "gente que faz" não faz terapia.
Ela quis dizer que a gente devia se ocupar com coisas importantes, ao invés de ficar encucando com as nossas questões existenciais. Essa tática é mto boa! Na pior das hipóteses, fizemos algo de bom por nós mesmos.

Enquanto não resolvo as questões mais pesadas, vou dando um jeito no resto, seguindo alguns objetivos da 5a fase que ainda podem ser melhorados.

Sigo fazendo um regime leve, mais com alimentação saudável e balanceada do que com poucas calorias. Me permito comer um docinho de vez em quando e não me permito passar fome. O resultado é um emagrecimento mais lento, mas menos sofrido. No final da 5ª fase, eu tinha perdido 2 kg.  Já perdi mais dois. Estou bem feliz.

Dei um tempo na academia até organizar a rotina na casa nova e ainda não voltei por questões financeiras. Estou cortando tudo o que pode ser cortado em gastos pelos próximos meses, por causa da preparação antes mencionada. A academia não é um corte que eu pretendo manter, mas, nesse início, vou precisar comprar coisas e, consequentemente, vou precisar de dinheiro. Acertar as contas do casal não vai ser fácil...

Continuo também com o tratamento de pele e estou mto, mto feliz com ele. Minha pele está bonita como nunca. Nem os dois peelings que eu fiz uma vez tinham dado um resultado tão bom. Amei!

Continuo com a rotina de organização que eu adotei na 5ª fase, mas estou aperfeiçoando-a. Tenho uma nova planilha de despesas em que eu anoto os gastos diários e estou montando um cardápio para o mês. Selecionei mtas receitas legais na internet, mas vou ter que fazer em casa a maioria delas pra ver se a filhota gosta, antes de incluí-las na marmita. Vou fazer as receitas-teste no final de semana.

Batatas ao creme


Pastel assado de orégano.


Yakisoba Super FácilEmpadão de Atum e Queijo.

Fricassê com Requeijão.



Croquete de carne moída



Procurei selecionar receitas bem simples e fáceis de fazer com carne e carboidratos, tipo massa, arroz, batata. Vou fazer sempre com feijão ou lentilha e salada variada.
Tb levo lanche: frutas ou iogurte.
Tudo isso me possibilita organizar, economizar e ainda controlar a alimentação. Além de me manter bastante ocupada, o que vai ser ótimo pra mim. Cabeça cheia não pensa bobagem.

E vc? O que tem feito de bom por vc mesmo? Como tá organizando a sua rotina?
Beijinhos,
Paula

sexta-feira, junho 13, 2014

Feliz dia de Santo Antônio!



Gostaram do nosso layout novo? Nós A-MA-MOS!
Tô in love com ele. Como foram de jogo do Brasil e dia dos namorados? Mto bem, eu aposto!

Vai cair o mundo aqui nas grota, mas tô feliz!
Tenho novidades.
Fui numa outra terapeuta. Não achei gestalt aqui, como a minha xará chic tá fazendo, mas achei uma terapeuta q trabalha com terapia cognitivo-comportamental, q é pra alterar alguns comportamentos. Ela me explicou q é uma terapia breve e focada naquilo q eu preciso mudar. Acho q é bem o q tô precisando agora.
Eu gosto do meu analista. Fiz sessão com ele e depois fui nessa outra, e ambas foram produtivas, mas eu preciso de algo mais ao estilo 6 meses pra mudar! rsrsrsrs
Essa terapeuta já me deu tema de casa! Amei!

Pra vcs terem uma idéia, eu q tinha conseguido organizar minhas finanças, q estava usando aquele programinha com o Charles de controle do orçamento (o YNAB), tdo direitinho, ando mto relaxada. Anotando, ainda, as despesas diárias, mas mtos dias esqueço de anotar, e nunca mais atualizei as partes relativas à minha conta bancária e ao cartão de crédito (q anda com uma fatura bem altinha). É uma coisa q preciso retomar, urgente!

Outra é a minha alimentação, q tá de mal a pior. Só tenho comido bobagem, até refrigerante q eu não tomava há anos, tenho tomado. Uma vez por semana eu tomo uma garrafinha de coca-cola. Sei q vão dizer q não é nada demais, só 1x na semana, uma garrafinha pequena, mas pra mim é. Pq eu não tomava fazia anos e anos, de vdd.

Outra coisa q aconteceu foi q ontem acabou o período dos 1001 dias da nossa lista de 101 coisas. Revisei a minha lista e ficaram 56 coisas pendentes. Mas acho q valeu. Agora vou elaborar outra lista, mas nessa vou pensar melhor nos itens.

E vc? Fazendo planos? Conta pra nós!
Beijos da Taís.


terça-feira, junho 10, 2014

Influências externas





Eu e a mana nos esforçamos mto pra ter foco, pra sermos pessoas melhores, mais organizadas, mais bonitas, mais econômicas. Sabe o que me deixa furiosa? Quando vem alguém e faz alguma coisa que nos derrube e nos faça retroceder. Isso aconteceu daquela vez que eu tomei um processo por causa da lojinha, lembram?

Isso realmente me irrita!

Já seria difícil o suficiente se não tivesse ninguém pra atrapalhar, com alguém atrapalhando, vira uma missão quase impossível.

Eu, normalmente, sou uma pessoa bem-humorada apesar de tudo. Se eu fico meio "jururu", é por dois motivos: pq eu estou cansada (cansaço me deixa de mau humor) ou pq aconteceu alguma coisa. Não é da minha personalidade ficar triste ou de mau humor sem motivo. Ainda assim, normalmente, precisa ser uma coisa grande pra me abalar. Se não, eu reclamo na hora, mas dez minutos depois já estou rindo de novo.
Me empenho mto pra ser feliz e nesse projeto. Quero mesmo mudar de vida.

Estava ausente do blog há uns dez dias. Quando eu fico quieta e desanimo do blog, pode ter certeza de que alguma coisa aconteceu. E quase sempre é alguma coisa na minha casa, com a Bi ou com o namorido. Parece que eles combinam: qdo um tá quieto, o outro incomoda.



A Bi tem suas coisas de criança mimada. Passamos mto tempo morando com meus pais e isso não foi bom pra ela. Sabe como são avós, né? Fazem a criança se sentir a rainha do mundo. A Bi até hj pensa um pouco assim. Cada fim de semana na casa dos avós, vira uma semana de sofrimento: "A minha vó faz isso pra mim." "A minha vó deixa eu fazer isso"... E deixa mesmo. Nem adianta tentar conversar com eles sobre isso. Já tentei. Te cuida, mana.

Mas a Bi é criança. Eu entendo e aceito melhor pq ela não sabe direito o que faz. Sei que cabe a mim ensiná-la.

Me incomoda mesmo as atitudes do namorido.
Quando começamos a namorar, eu tinha recém saído de um relacionamento mto ruim. E o namorido era aquele carinha em que eu sempre ficava de olho, sabe? Eu tinha mtas expectativas. Até pq ele tem mtas qualidades pra quem olha de longe: fala suave, voz bonita, gentil, super trabalhador, sabe sobre tudo. O problema é conviver com ele todos os dias. De perto, as pessoas são bem mais difíceis. E ele é o namorado mais difícil que eu tive. Mais difícil até que o pai da Bi. Demorei mto tempo pra entender como ele funciona e não consegui que ele adaptasse quase nada da vida dele a mim. Claro que ele não fica com outras gurias, não sai sozinho, essas coisas de casal, mas, à exceção de ficar com outras gurias, ele reclama sobre absolutamente tudo que teve que abrir mão pelo nosso relacionamento.

De tanto reclamar, ele vai conseguindo que eu abra mão de algumas coisas. E, qto mais coisas eu abro mão, mais ele pede. E ele não cede em nada. Se cede, reclama, me cobra, vira um temporal. Depois de três anos, ainda não aprendemos a dialogar, pq diálogo, pra ele, significa falar sobre o que ele quer, na hora que ele quer, do jeito que ele quer. Se ele não quiser falar sobre aquilo, simplesmente não responde, ou se nega a falar pq eu supostamente fui ríspida no jeito de falar ou nas palavras que eu usei. Mto decepcionante.



Por isso mesmo, nunca conseguimos nos acertar sobre nada em que divergimos. Principalmente no que tange às finanças. Falar sobre dinheiro é sempre uma guerra lá em casa. Acabamos separando tudo como forma de evitar conflitos, mas é mto frustrante.

Eu e o namorido somos o legítimo casal em União Estável. Se alguém tem dúvida sobre o que seria ter uma União Estável, seríamos nós. Moramos juntos, dividimos contas, mas não a vida. Temos uma família, mas não temos perspectiva de aumentá-la ou oficializar a união.Cansei de brigar por isso.Se não conseguimos conversar como poderíamos criar filhos juntos?

Depois de três anos, já briguei e conversei tudo o que podia e cada vez fica pior. Perco mto cabelo e comecei a ter bruxismo, coisa que eu nunca tive antes. Faço exames e mais exames e não tenho nada. Puro stress. Fico tão estressada que essa raiva atrapalha minha vida. Fico sem paciência com a Bi, com os clientes, com os funcionários, não quero estudar, nem trabalhar e nem fazer nada. Me deprime mto, principalmente, pq me sinto injustiçada, sem voz, sem importância.

Cheguei no meu limite. Só nesse ano, ensaiei a separação algumas vezes. E isso está cada vez mais inevitável pra mim. Quando eu penso em me "separar" dele, chego a ficar feliz. Imagino mil coisas que faria, como viveria. Esse relacionamento tá me fazendo mal, sabe? Ficar sozinha é a única luz no fim do túnel que eu vejo. Mesmo quando a gente tá bem, eu não sinto mais aquela coisa quando olho pra ele, sabe? Ele não é mais o meu príncipe... É legal e tal, mas não é mais aquilo tudo...



Confesso que tenho mto ressentimento tb, pelas mtas situações absurdas que passamos e pelas coisas que eu pensei que viveríamos e não vivemos, como o casamento e os filhos.

Só estou trabalhando bem a separação com a minha terapeuta. Me preparando pra isso. Não quero me arrepender como aconteceu com o meu ex. Triste, mas eu saio com a consciência tranquila de que fiz tudo o que eu podia pra dar certo. Já ele, não vai poder dizer o mesmo...

E vc? Já passou por alguma separação? Como foi? Conta pra nós.

Beijinhos,
Paula

segunda-feira, junho 09, 2014

Fazer acontecer



Quando começamos esse blog, nosso objetivo era mudar tdo, tdo, em 6 meses. Nossas vidas estavam estagnadas, estávamos perdidas, sem rumo. Desde lá, 3 anos passaram, mta coisa mudou, mas como eu e a mana já comentamos, continuamos mto insatisfeitas no geral.

Eu sei q a gente tem q querer sempre mais, blá, blá, blá... mas esse sentimento de insatisfação mto grande não é legal. Pra mim ele indica q eu não consegui ir mto mais longe de onde estava. Na vida pessoal, tive mta evolução, né? Sou mãe, casei... mas na vida profissional... pfff... uma estagnação, uma chateação, uma insatisfação q não passa.

A terapia é interessante, mas como estou fazendo análise, acho q não era bem o q eu tava querendo pro agora. Tb tenho ficado meio p... da vida pq parece q tdo mundo ao meu redor só me coloca pra baixa, só me desestimula... quero fazer outra faculdade e ficam me dizendo: pra quê? Cuida do seu filho. Como se eu não estivesse cuidando. O terapeuta me fez a mesma coisa. Na boa, não tô precisando de questionamento. Tô precisando de incentivo e anda difícil de encontrar.

Como eu tinha dito antes, eu e o Charles estamos querendo ir morar no Canadá. Quase tdo mundo vem com um papo de "vc tá fugindo de algo", blá, blá. Não aguento!!!!!!!!!!!! NÃO AGUENTO!!!! Só uma amiga minha q me disse q é uma idéia maravilhosa, q o Canadá é um país maravilhoso, q nós vamos adorar.

Parem de tentar achar motivos escondidos em tdo, gente! Agora parece q tdo mundo ao meu redor é Freudiano. Tô precisando de rumo, só isso. Tirar essas idéias do papel. Antes de ser mãe, de ser qq coisa, eu sou a Taís. E a Taís tá precisando de objetivos, de coisas q a façam feliz. A maternidade me faz feliz, sim, mas eu não sou só isso. E tenho certeza q vai ser melhor pro meu pequeno q eu me sinta melhor.

Pra vcs terem noção, eu não consigo sequer sentar e colocar no papel as coisas básicas q eu tenho q fazer. Não consigo fazer uma lista de supermercado. É ridículo isso. Tô precisando de organização, foco e incentivo. Por isso q vai ter 6a fase. Por isso q vai ter layout novo aqui no blog. Pq a gente precisa mudar. E se for em 6 meses, melhor!

Beijos da Taís.

quinta-feira, junho 05, 2014

Terapias...



Lendo o post da mana eu acho q ela exagerou... rsrsrs... mas a vdd é q tou começando a achar q a melhor terapia é essa:



rsrsrsrs Saudades de sair pra beber com a mana e as amigas.

Meus sentimentos com a relação à terapia, atualmente, estão bem ambíguos. Por um lado, gosto do meu psico e acho q ele pode me ajudar. Por outro, queria algum resultado mais imediato e isso não acontece, pq estou fazendo análise, e não life coaching. E análise é uma coisa q pode levar anos e não sei se estou na vibe, sacam?

Eu acho q talvez, no momento, eu precise de algo mais focado, mais específico, mais 6 meses pra mudar! rsrsrsrs Eu tenho de novo aquela listona de coisas q quero mudar. De coisas q estão me incomodando. Procrastinação, preguiça, baixa auto estima, falta de ânimo... sei q muita gente vai dizer, com razão, q agora sou mamãe de um pitoco e tenho q me focar nele. E eu me foco nele. Mas não quero esquecer de mim. Pq as coisas não deixaram de me incomodar pq agora sou mãe. E o pior é q continuam sendo quase as mesmas coisas q me incomodavam lá no comecinho do blog, há mais de 3 anos atrás!

Ao menos essa semana recebemos comentários de novos leitores e estamos com um layout novo quase pronto! Isso já dá um gás. Estou louca pra colocar no ar nosso novo visual. Tá ficando lindo!

O q eu quero, basicamente, é emagrecer, conseguir ter uma rotina de atividade física, achar uma ocupação q me dê prazer, q eu realmente goste, e ser mais organizada. Ter uma casinha mais bonitinha. A casa continua sendo meu grande problema, e ela reflete exatamente o q se passa no meu interior. Ainda mta tralha, ainda longe de ser bonitinha do jeito q eu quero...

Então eu quero me voltar pra isso. Acho que talvez arrumando o exterior, o interior comece também a se ajeitar.

Beijos da Taís.